Preto. Preto. Preto. Por mim andava todos os dias de preto, dos pés à cabeça.
É como me sinto eu. Confortável. É a minha zona de conforto.
Num dos ramos do meu trabalho, como consultor de imagem, falo com os meus clientes sobre a importância de sairmos da nossa zona de conforto e tentarmos criar um estilo pessoal.
É contraditório falar disto com regularidade, e, no entanto eu próprio sentir que o meu estilo é uma mixórdia. Se é próprio? Sim, mas muito indefinido. Muitas inspirações, muitos detalhes de estilos opostos a acontecerem ao mesmo tempo num só coordenado. Esse sou eu.
O não conseguir soltar-me da minha paleta de cores (Preto, Cinza, Braco...) o sentir-me agarrado a ela é algo que me tem feito pensar. Gostava de usar qualquer cor e sentir-me confiante à mesma.
Hoje trago umas peças que bem podiam vir morar comigo. De apontar ali um ou outro detalhe de cor. Custou, admito, mas já é um avanço (risos).
O não conseguir soltar-me da minha paleta de cores (Preto, Cinza, Braco...) o sentir-me agarrado a ela é algo que me tem feito pensar. Gostava de usar qualquer cor e sentir-me confiante à mesma.
Hoje trago umas peças que bem podiam vir morar comigo. De apontar ali um ou outro detalhe de cor. Custou, admito, mas já é um avanço (risos).
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