Os mais experientes e antigos da indústria juntam-se com os mais novos e em conjunto fazem deste o melhor e maior evento de moda que acontece em Portugal.
Para todas as edições nasce uma palavra ou frase, um conceito, sempre diferente da edição anterior associado ao evento. Nesta 43.ª edição temos Legacy:
O que fizemos está terminado?
O que deixámos vai continuar?
O que continua inspira-nos?
E alguma vez a moda passa de moda?
A moda passa o testemunho, passa o conhecimento, passa o saber. Mas não passa de moda. Assume a responsabilidade da experiência, a dinâmica histórica, a identidade artística e o legado criativo que fica.
A ModaLisboa respeita o passado que passou, as provações que vivemos, as transformações que sofremos. E a consciência do que é valioso ou essencial neste grande núcleo cultural chamado Europa.
Chegamos a Legacy conscientes de que existe um património cultural comum na moda nacional que é acervo de uma história em constante evolução e movimento. Entre aqueles que começaram e todos os que desejam continuar – em família ou em pequenas indústrias familiares, desde grandes produções a pequenos ateliers.
Legacy será um processo continuado e uma energia redobrada que sonha, viaja, projeta, e por vezes precisa de regressar a casa, reconhecer as nossas tradições, ensinar os valores, deixar legado como prova de existência e assinatura de arte, moda e sangue novo.
Legacy será o tema da 43ª edição da ModaLisboa. Inspira-se na ideia de que a reconstrução não pressupõe o esquecimento, de que o novo não elimina a história, de que tradição pode voltar a ser como era mas noutra era.
Legacy apresenta as colecções para o Verão 2015, com desfiles no Pátio da Galé, dias 10, 11 e 12 de Outubro. O Wonder Room, pop-up store de marcas portuguesas emergentes, e a Workstation, exposição de fotografia sobre moda, realizam-se nos Paços do Concelho. A plataforma Sangue Novo, orgulha-se de apresentar em desfile as coleções de 10 novos designers.
Legacy é dar e receber. Porque a história ninguém nos tira e o futuro a nós pertence. Mas o maior desafio é sempre recriar o presente.
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